Casa Brasil“Eu dormi prefeito e acordei bandido”: áudio e mensagens chulas expõem crise em Macapá

“Eu dormi prefeito e acordei bandido”: áudio e mensagens chulas expõem crise em Macapá

Suplente Lucélia Quaresma ataca jornalista e revela pânico em grupo de WhatsApp após operação da PF. Aliados citam esquema para destruir candidatura de Furlan.

por admin
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Vazamento expõe plano contra Furlan em grupo de WhatsApp de aliados políticos

Prints revelam ataques de Lucélia Quaresma e fala que aponta articulação para barrar candidatura do prefeito de Macapá

Um novo capítulo surge na crise política que envolve a Câmara Municipal de Macapá. Em um grupo de WhatsApp intitulado “Proteção Lucélia Quaresma”, vieram à tona mensagens que colocam ainda mais combustível na suspeita de um esquema articulado para derrubar o prefeito Dr. Furlan.

Nos prints obtidos com exclusividade, a suplente Lucélia Quaresma dispara ataques contra o comunicador Jean Bambam, do portal Bambam News. Segundo ela, “Esse Bambam é um filho da P. Já começaram a mexer na minha vida”. Em outro momento, a mesma chega a dizer: “Eu dormi prefeito e acordei bandido, puta merda”, referência direta à operação da Polícia Federal no Hospital Municipal de Macapá.

Outro participante, identificado como Eden Quaresma Quaresma, vai além e escreve: “Tá fudido que nem candidato será”, numa clara insinuação de que há um movimento para inviabilizar a reeleição de Furlan. Como o presidente da Câmara, Pedro DaLua, também integra o grupo, o episódio levanta suspeitas de que há uma armação em curso dentro do Legislativo municipal.

O episódio reforça as denúncias de bastidores de que existe uma ofensiva organizada para caçar o mandato do prefeito. Tudo teria começado, segundo analistas políticos, após o episódio envolvendo a equipe do jornalista Heverson Castro, durante a polêmica agenda de domingo no Hospital Municipal.

O que chama a atenção, além do conteúdo das mensagens, é o linguajar agressivo e chulo utilizado por Lucélia Quaresma, que deveria representar a população com postura institucional. O caso amplia a percepção de que a crise política em Macapá caminha para um confronto ainda maior entre Executivo e Legislativo.

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